quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ushuaia 2010 - 4º Dia - 15/11/2010 - 691 km

Saímos às 7 da manhã da casa do Cezar, rumo à um posto, em Novo Hamburgo mesmo, onde encontraríamos mais amigos: o Bica, companheiro na viagem para Machu Picchu também e o Bahiano, agora Gaucho, Leonardo. Os dois, mais o Cezar nos acompanharam por uns 50 km até um posto policial em Eldorado do Sul onde nos despedimos!

Cezar, Leonardo, Bica, eu e a Chris



Olha o tipinho do Bahianucho!!!! Hehehehe!

Essas amizades valem ouro, todos eles!

Deste ponto onde nos despedimos deles até a entrada no Uruguai foi só chuva, mas estávamos bem preparados com capas de chuva, galochas e tudo o mais. Foi bom para testar e já ver o que funcionava!

Chegando em Pelotas, em um pedágio logo após a cidade, já nos esperavam mais amigos, estes que eram virtuais e agora seríam reais: o Willian Neves e a Fulvia e o Antonio Bastos e a Leonor! Foi um "baita" papo com muitas dicas de passeios, comidas e hospedagens! Demais, valeu demais gente!


Saímos então de Pelotas, ou "Peluetas" como começamos a brincar pelo comunicador, em "espanhol", hehehe, coisa de quem tem muito tempo pra pensar em besteiras em cima da moto, sentido à nossa primeira fronteira, a do Uruguai.


Como mencionei antes, os Uruguaios são extremamente educados e hospitaleiros e já é possível perceber isso nas Aduanas. O trâmite foi super rápido na imigração e mais ainda na Aduana. Ficamos ainda conversando com os fiscais que estavam curiosos com a Chris e a Rosinha. Perguntaram de um tudo, onde iríamos, quanto consumia a moto, entre outras coisas apenas na gentileza e curiosidade mesmo.
Perguntei se era preciso uma autorização para transitar com a moto no País e um dos fiscais me falou que não seria necessário. Fiquei meio na dúvida já que no site do Governo Uruguaio é mencionado essa autorização, mas não tivemos problemas.

A Aduana Brasileira, no Chuí, como estávamos saindo do País e somos Brasileiros, não houve necessidade de pararmos. Só se para nessa circunstância se for pedido por um dos fiscais, mas ali naquela Aduana, a preocupação é focada nas "muambas" que circulam entre o Chuí e Chuy, hehehe!

Tínhamos uma dica de pernoitar em Punta Del Diablo que fica há uns 50 km da Aduana, mas o Willian já havia falado para ficarmos em Maldonado e o fiscal da imigração nos indicou Rocha, dizendo ser mais em conta e que havia câmbio, combustível e tudo o mais.
Acabamos ficando em Rocha mesmo, já que em Maldonado chegaríamos muito tarde.

Nos hospedamos no City Hotel, no centro da cidadezinha. Os outros vários que passamos estavam lotados. A atendente combinou o pagamento em dólar, o que nos ajudaria a nem fazermos câmbio no País, já que havíamos pago o combustível com cartão de crédito também.
O Hotel é bem simples, mas tem estacionamento, café da manhã e banho quente. Ficou em $ 50 (dólares).
Ao lado do Hotel tinha um café-bar, onde jantamos muito bem, pizzas individuais e tomamos uma cerveja Patrícia:



No bar pagamos em Reais mesmo, sem problemas!

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